
Uns sobem outros descem, alguns ainda estagnam-se, absortos num degrau intermédio de qualquer rés-do-chão e um improvável topo. Repousam os pés sobre a pedra fustigada pelas bexigas do tempo e um acne velho toldado por sombras. Sombras essas, desenhadas pela luz que cai do alto, metáfora perfeita de um suposto céu (em cima) e de um suposto inferno (em baixo).
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